A história comprova que já passamos por vários momentos inesperados como o da pandemia do Coronavírus. Há exatos 11 anos, o Hospital Nossa Senhora da Oliveira se mobilizava as pressas para reinaugurar a UTI visando o combate a gripe H1N1, fato semelhante ao vivido durante esse ano com o compromisso de oferecer a melhor estrutura possível para combater a covid-19.

Em 27 de julho de 2009, a instituição liderada pela diretora presidente, Adelide Canci, não pode realizar nada de oficial para retomar os trabalhos na Unidade de Tratamento Intensivo reformada. Na ocasião, foi executado um ato restrito, pois as pessoas não tinham a liberação para circular pelo hospital, outro fator semelhante com o momento atual.

A atenção da HNSO é demonstrada pelas equipes especializadas no momento do cuidado com cada paciente internado na UTI.

A unidade, atualmente, é de média complexidade, ou seja, tipo 2. Está equipada com monitores complexos (que controlam de forma contínua os sinais vitais como pressão arterial, frequência cardíaca e oxigenação no sangue), ventiladores (que garantem a respiração artificial por meio de máscaras, tubos ou cânulas de traqueostomia) e bombas de infusão (que controlam o gotejamento das medicações endovenosas como soros e antibióticos) e demais equipamentos exigidos pela legislação vigente.